Na entrevista da cardiologista Ludhmila Hajjar, na tarde desta segunda (15/03), à Globonews e à CNN, sobre ter rejeitado o convite para ser ministra da Saúde, em certa passagem, ela disse: “Talvez, para pessoas radicais que estão defendendo o discurso da polarização, é algo que me diminui. Pelo contrário, se eu fizesse isso, eu estaria negando o juramento que eu fiz no dia em que me formei, na Universidade de Brasília. Continuarei cuidando da direita e da esquerda porque eu não tenho medo”. Ou seja, a cardiologista demonstrou amor à Medicina e à sua reputação.
A médica alegou, claro, motivações “técnicas” e por “divergências” com o Presidente Jair Bolsonaro em temas como uso do “kit covid”, como a cloroquina e lockdown para reduzir a circulação do vírus.