Opinião, por Yvonne Bezerra de Mello (educadora): “Nada é para sempre — nem dor, nem alegria, o tempo é passageiro e mutante”
Fiquei viúva aos 63 anos, e isso foi um golpe muito duro. O ano de 2010 chegava ao fim, quando a morte levou Álvaro, meu segundo marido, justamente na véspera do Natal. Foi uma morte súbita, que tirou o meu chão, deixando-me num espaço vazio e sem saber o que fazer, com a sensação de…