Nessa segunda (23/11), Sandra de Sá publicou um vídeo no Instagram, sobre o uso da sua voz na campanha de Marcelo Crivella, candidato à reeleição. Em 2016, Sandra votou em Crivella no segundo turno e gravou o material que está sendo usado atualmente. “Eu estou me sentindo altamente desrespeitada, até violentada mesmo, porque eu me deparei com a campanha que o Crivella está fazendo agora, usando o áudio da campanha passada. E tem a minha voz. Que desrespeito é esse? Nada me foi comunicado, nada foi falado comigo e de repente eu me deparo com isso”, disse Sandra, que votou no pastor, à época, por falta de opção e acreditou numa das promessas de que ele faria um trabalho na cultura em geral.
Não é a primeira vez que acontece esse tipo de situação na campanha de Crivella: no fim de setembro, foi usada uma melodia da sofrência sertaneja “Supera”, conhecida na voz de Marília Mendonça, também sem autorização. O jingle tinha letra fácil e citava o nome do Presidente Bolsonaro, clamando pela reeleição do prefeito. O compositor Hugo del Vecchio, um dos criadores da música, reclamou seus direitos autorais, e a peça foi derrubada do YouTube por plágio.
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