O revéillon no Rio, como sabido, vai ser diferente com a pandemia, mas, nem por isso, vai perder os fogos e os turistas. Nesta quarta (05/08), Marcelo Crivella declarou: “A ideia nossa é prestar uma grande homenagem às mais de 7 mil pessoas que perdemos nessa pandemia — sendo que 10% vieram de fora do Rio — e a seus familiares, fazer um momento de silêncio e evitar qualquer tipo de contágio em massa, fazer diversas solenidades, diversos shows, diversas atividades em pontos espalhados da cidade. Cristo Redentor, Praia de Botafogo, Praia da Barra da Tijuca, Aterro do Flamengo, Ilha do Governador. Enfim, espalhar nossos eventos todos para que a gente possa ter os 2 milhões de pessoas, mas em locais mais separados, evitando grandes aglomerações nos transportes e também na região da praia. Para isso, temos o comitê científico, e também quero agradecer a experiência e inteligência de Roberto Medina, que faz um dos maiores eventos do Rio (Rock in Rio)”. Só falta o prefeito dizer qual vai ser o custo e a logística para este novo réveillon.