A empresária carioca Adriana Salituro, 58 anos, morreu na madrugada desta terça (18/08), depois de ser internada no Samaritano, em Botafogo, para um tratamento contra púrpura, doença autoimune caracterizada por níveis baixos de plaquetas, células sanguíneas que previnem o sangramento. O velório é nesta quarta (19/08), a partir das 10h, e o sepultamento às 14h, no cemitério são João Batista, em Botafogo. Adriana era uma das sócias do Complexo Gastronômico Porto da Barra, em Búzios, com o marido, o empresário Clemente Magalhães.
O casal sempre foi conhecido e querido em toda a região, com amigos de todos os perfis, também no Rio. A Associação dos Taxistas de Búzios (Astab) fez uma homenagem: “É com tristeza e pesar que recebemos a notícia da morte de Adriana Salituro, uma mulher incrível, guerreira, amante de Búzios e uma das mulheres que lutaram ao lado de seu marido, Clemente Magalhães, pela emancipação de nossa cidade. Adriana era mais do que uma grande cliente, ela era uma grande amiga dos táxis de Búzios, pessoa cativante e simpática que vivia com um sorriso estampado no rosto. Estendemos nossos sinceros sentimentos aos amigos e familiares”.
Angela Barroso, sua amiga e colunista do Diário da Costa do Sol, também publicou esta mensagem nas redes sociais: “Hoje digo um adeus à amiga Adriana Salituro. O meu sentimento é de profunda dor! Partiu não só uma amiga, mas uma mulher que viveu uma vida cheia de momentos felizes, disposição, ânimo, sonhos, vitórias e luta incessante pela vida! Sentiremos muito a falta dos seus ‘abraços solidários’ às ONGs e Projetos Sociais, e das suas festas… Nem se fala! Você tinha tantos sonhos, tanto amor à vida que é impossível não ficarmos com o coração despedaçado. Mas uma coisa é certa: você partiu deixando para Búzios o melhor – o Porto da Barra e Búzios agradecem!”
Por seus inúmeros amigos, sua partida deixa muita tristeza também no Rio. Além da autenticidade, Adriana tinha como principal característica a alegria, que jamais passava despercebida. “É uma dor que não consigo descrever. Ela era a palavra amiga de verdade, feliz, falante, sempre perto”, diz a empresária Cláudia Levinsohn. “O Clemente e a Adriana eram um casal iluminado. Comprei um apartamento dos dois na Lagoa, faz tempo. Era impossível não gostar deles. Ela era alegria, tinha um compromisso em ser feliz. Que ano desgraçado é este?”, completa a também empresária Renata Saboya.