Sobre a filial do Brewteco, que vai ocupar o lugar do Hipódromo, o bar do Baixo Gávea — que sempre teve um vínculo amoroso enorme com a nossa vidinha carioca —, de início, o presidente da AmaGávea, Renê Hasenclever, teve uma resistência que ali continuasse a ser um botequim. Depois de encontro com os donos, mudou completamente de opinião. Está muito empolgado com os novos vizinhos.
Em crônica na Folha de São Paulo, esta semana, Gregório Duvivier definiu assim o Brewteco: “Espécie de importação carioca da ideia que um paulista faz do que é um botequim carioca. Não reclamo: a imitação da imitação supera muitas vezes o original.” Ali, ele fala também dos garçons Sorriso, Boi, Lacerda, que existe uma torcida muito grande pela permanência, o que, entre nós, seria o maior marketing para os novatos.