Quando soubemos de pessoas que se contaminaram e como podemos evitar o coronavírus, observamos algumas regras fundamentais: distanciamento mínimo, espaços abertos, limpeza dos ambientes, contatos mais rápidos e protegidos (máscaras etc.).
Essas regras são essenciais nos ambientes corporativos, transportes públicos, comércio, espaços em comum e, em casa, está transformando nossa rotina. Chegando da rua, temos que nos desinfectar, tirar os sapatos, lavar as mãos, tirar a roupa, tomar banho… – uma rotina muito cansativa. No entanto, podemos torná-la mais prática.
A área de chegada em casa tem que ser muito funcional. Devemos ter um lugar para colocar os sapatos sem contato com o piso interior (por exemplo, uma cesta, uma caixa de madeira ou de plástico) e outro, para trocar a roupa da rua e deixá-la para lavar ou reutilizá-la na próxima saída.
Se tudo for pensado, a casa pode ficar prática e preparada para esses movimentos, que, até, se tornam lógicos. Com o tempo, vemos que os novos hábitos transformam a casa num ambiente muito mais limpo e agradável.
A organização, localização e distribuição dos armários são fundamentais para que a casa fique funcional e flua. Perguntei a Ronaldo Lo Bianco, da loja de móveis SCA, em Ipanema, como será o armazenamento pós-pandemia.
“Agora estamos percebendo uma maior importância na organização das coisas, exigindo formas otimizadas, mais fáceis de ser acessadas e com um visual agradável. As ‘personal organaiser’ estão em alta e novas necessidades, novas formas em armazenar. São importâncias distintas às de antes da quarentena. Os cuidados com as divisões internas e acessórios dos armários demandam um maior interesse e cuidado na hora da compra”.
