Um dos efeitos colaterais da quarentena, segundo a empresa americana Cowen & Co., que atua no setor de investimentos, foi a disparada no consumo de maconha nos EUA, de acordo com o site de notícias Bloomberg. A pesquisa ouviu 2,5 mil pessoas e, em março, 33% delas afirmaram ter consumido a droga; no mês anterior, apenas 12,8% disseram a mesma coisa. Lembrando: em alguns estados dos EUA, a maconha é legalizada tanto para uso medicinal quando recreativo.
De acordo com o estudo, as vendas do produto flutuaram em março, disparando nas primeiras semanas, quando as pessoas correram às lojas e mercados para estocar a erva; na segunda semana, chegou a 64%, a maior taxa desde o início de 2019. Depois caíram de novo — segundo os analistas da empresa, os consumidores ficaram mais precavidos por “uma menor estabilidade no emprego”.