“Tem que fazer uma tomada de consciência em vários âmbitos. Pela falência do governo, muitos coletivos têm feito muita coisa bacana no País. Nesse ponto, o Brasil é exemplar, das ações coletivas em relação a comunidades pobres, artistas que emprestam nome e rosto para campanhas”.
Da arquiteta carioca Ellizabeth de Portzamparc (que vive em Paris há quase 50 anos), integrante do Comitê de Honra e uma das porta-vozes do 27° Congresso Internacional de Arquitetura (UIA 2020), ligado à UNESCO, sobre sugestão de como melhorar o Rio.