Um político precisa ter peito e boa imagem para riscar a Marquês de Sapucaí. Wilson Witzel, de duas, uma: ou não sabe disso, ou não tem noção de como anda sua imagem — piorada depois da crise na Cedae. O governador tentou interagir com os sambistas da Mangueira (terceira escola a desfilar) nesse domingo (23/02). Deu uns poucos passos pro meio, na Avenida do samba, e ouviu-se uma grande vaia vinda da frisa, do Camarote da Arara, do Nosso Camarote e de parte da arquibancada. Foi obrigado a recuar! E mais impressionante foi o número de gestos com as mãos na direção do governador, e não foi só dos cariocas…