Depois de 970 mil pessoas em pouco mais de dois meses, a exposição “Egito Antigo: do cotidiano à eternidade” vai ser prorrogada até 2 de fevereiro, no Centro Cultural Banco do Brasil, no Centro. São 140 peças que vieram do Museu Egípcio de Turim, na Itália, que tem o segundo maior acervo egípcio do mundo, e somam mais de 4 mil anos antes do nascimento de cristo até 100 anos depois.
Aproveita porque ela segue para São Paulo, Brasília e se despede da temporada brasileira em Belo Horizonte. “Quem vem, adora e volta. Organizamos as obras em diversos recortes, diferentes instâncias, ultrapassando limites temporais e regionais”, diz Pieter Tjabbes, curador da mostra junto com Paolo Marini. Para o público entender melhor em qual contexto os objetos eram usados, existe uma réplica da tumba de Nefertari e uma pirâmide cenográfica, medindo seis metros de altura, que fica na rotunda do CCBB – um cenário super instagramável, como tem acontecido nos últimos meses.