“Na coluna da Lu Lacerda do 8/01/2020, nós, Antonio Herculano Lopes, Charles Gomes, Flora Sussekind, Jöelle Rouchou e José Almino de Alencar, pesquisadores da Fundação Casa de Rui Barbosa, recém-demitidos das suas respectivas funções de chefia, lemos indignados a seguinte justificativa de nossa exoneração emitida pela atual presidente da Casa; declaração presumivelmente literal, porque grafada entre aspas: ‘Não produzem, foram investigados. E, em presença e criatividade, são mal avaliados’. Fomos investigados por quem? Com que autoridade e qual procedimento? Se investigação houve, ela parece ter dispensado as normas legais, a ponto de os acusados desconhecerem até mesmo o veredito que lhes coube. Ou seja, nunca nos comunicaram que havíamos sido mal avaliados, ausentes e pouco criativos. Cabe salientar que durante os três meses na nova presidência, nunca fomos convocados a uma reunião para expormos nossos trabalhos dentro e fora da instituição. Repudiamos tal afirmação que nos parece ser passível de ação em difamação.”