Jorge Delmas, há 30 anos na profissão, sente-se num momento de realizações e maturidade profissional. “Atualmente tenho menos estresses e mais clientes satisfeitos. Estou em lua de mel com a arquitetura”, diz ele.
Qual o objeto que o acompanha ou acompanharia em todas as mudanças?
Nenhum, apenas meu objeto de desejo no momento. Agora, por exemplo, seria meu celular (sou muito ligado, agarrado mesmo).
Quem não sentaria na sua cama nem para amarrar o sapato?
Minha amiga Lola – ela é muito pesada, é um amigo que tem esse apelido, é gordinho, mas não tá nem aí. Vai que ele quebra minha cama. Qualquer um pode sentar desde que vá a minha casa.
Na casa de quem você entraria invisível e por quê?
Uma lista enorme, mas queria assistir ao dia a dia do Palácio de Buckingham, como é a vida de uma família real, rotina… É tudo no protocolo? Ninguém relaxa e ninguém ri desde quando acorda?
Quem você convidaria para o teste do sofá?
Meus três gatos: o primeiro de duas pernas; os outros, de quatro (rsrsrs).
Quem você levaria pra casa, para uma prisão domiciliar espontânea?
Madonna, porque sou fã de carteirinha desde os anos 80. Conhecer de todas as maneiras. Não sei se casaria com ela; a admiração, às vezes, nos leva por caminhos inesperados.
Pode-se considerar coleção de porta-retratos um crime?
Não, eles fazem parte de nossas vidas. Quem não tem porta-retratos não tem passado.
Companhia das Índias ou louça que vá à máquina?
As duas, cada uma na sua ocasião – uma pra usar e outra pra admirar. Não tenho uma Companhia das Índias, mas adoraria ter.