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Daniel Jobim ficou encantado com o piano de cauda Steinway da família Marinho, nessa quinta-feira (06/12), antes de sua apresentação na Casa Roberto Marinho, no Cosme Velho.
O neto de Tom Jobim foi uma das atrações durante coquetel de abertura de duas mostras: a coletiva “Oito décadas de abstração informal”, em parceria com o MAM-SP, e “Modernos +”, com 44 trabalhos de 15 aristas do Modernismo brasileiro. “É uma raridade, uma joia em estado perfeito de conservação”, disse Daniel, acompanhando o show da cantora Nina Miranda, filha do pintor Luiz Áquila. Além das novas exposições, o instituto apresentou dois óleos sobre tela da alemã Ingeborg Ten Haeff, que foi casada com Lutero Vargas, o filho mais velho de Getúlio. Os quadros foram doados pelo viúvo e último marido de Ingeborg, John Githens, que estava por lá, parecendo emocionado, principalmente quando João Roberto Marinho e Lauro Cavalcanti, diretor da Casa, pegaram o microfone para agradecer-lhe.
Depois do show, os convidados se espalharam pelo ambiente, para conferir os 80 trabalhos de 38 artistas, produzidos entre 1940 e 2021, com curadoria de Lauro Cavalcanti e Felipe Chaimovich, do MAM-SP. “Esta exposição marca o início das muitas parcerias que faremos com outras coleções e instituições”, diz Lauro.