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Se o assunto é musica brasileira, que nome vem logo, à cabeça? Sim, Ricardo Cravo Albin, um dos maiores pesquisadores da MPB de todos os tempos. Nessa terça-feira (13/11), aconteceu o lançamento de sua biografia, ”Ricardo Cravo Albin – uma vida em imagem e som”, escrito pela jornalista Cecilia Costa, em sua casa, no Largo da Mãe do Bispo, na Urca. Ricardo foi o primeiro diretor do MIS, em 1965, jurado do Festival da Canção, e foi ideia dele o Dicionário Cravo Albin de Música Popular Brasileira, site atualizado constantemente, além da revista “Carioquice”, editada por ele há 10 anos.
No quintal de sua casa, onde também funciona o instituto, foi montado um palco debaixo dos pés das mangueiras bicentenárias e, enquanto Cecilia e Albin autografavam os exemplares, rolava showzinho intimista com Joel do Bandolim, Joana Hime, Marisa Alfaya e quem mais chegasse; em dado um momento, o próprio anfitrião pegou o microfone para cantar. No livro, também estão episódios da sua vida, narrados em primeira pessoa, que a autora intitulou “Confidências do Ricardo” – estão ali, por exemplo, o encontro com Sofia Loren, a conversa com Charles Mingus, num bar de Nova York, e a história que deu o nome de Tom Jobim ao aeroporto do Galeão.