A artista plástica Christina Oiticica está sumida do Brasil, mas não para de trabalhar. Morando em Genebra, Suíça, há alguns anos, com o marido, o escritor Paulo Coelho, ela tem feito algumas mostras e acaba de assinar um trabalho em parceria com a Fundação Brasilea, que divulga a arte brasileira na Suíça, e a empresa suíça Laufen, uma das maiores fabricantes de cerâmica do mundo, para comemorar os 15 anos da Brasilea e os 100 anos do seu criador, Walter Wüthrich, com a exposição “Impressões” – a inauguração é nesta segunda-feira (03/12), durante a Miami Design Week, na galeria Ironside. Além de Oiticica, os artistas brasileiros Maria-Carmen Perlingeiro, Alex Flemming, Zezão, e o coletivo paulistano SHN – com Marcelo Fazolin, Haroldo Paranhos, Eduardo Saretta – também deixaram suas marcas nas peças de cerâmica preparadas com a SaphirKeramik, material resistente que permite ser moldado com toda delicadeza em suas linhas arquitetônicas.