Projetado pela criativa e superelegante arquiteta francesa Andréa Putman, o impactante jardim vertical do hotel boutique Pershing Hall foi o primeiro realizado com essa proposta. De lá para cá esse tipo de jardim foi a solução para pequenos espaços urbanos abertos entre muros. Com as novas tecnologias esses jardins verticais agora também podem ser feitos nos espaços internos. Paredes que antes eram sem graça podem se transformar em lindos jardins.
Os cuidados necessários para se ter um jardim interno são basicamente os mesmos de um jardim externo: luz e água. A irrigação pode ser feita manualmente ou com um sistema automático. O Importante é revestir a parede com um material resistente à água, impermeável. Escolher um lugar que tenha luz também é fundamental para que o jardim fique saudável e sempre verde.
Na cozinha, uma horta vertical dá um charme todo especial. Na sala ou mesmo no banheiro um jardim vertical muda todo o olhar do ambiente. O grande diferencial é poder viver perto de um jardim entre plantas e flores mesmo em um local sem varanda ou sem um espaço aberto para o céu. O único lugar da casa não recomendável para um jardim vertical seria o quarto. A necessidade de humildade assim como da luz na maior parte do tempo não combinam com o local onde vamos dormir. A nova casa permite tantas ideias assim como novas possibilidades.
As tecnologias contemporâneas nos permitem viver com muito mais conforto e bem-estar. E o olhar de cada um sobre a casa ideal é único e singular e vai moldando essas novas possibilidades e direcionando essas novas tecnologias. Para quem associa bem-estar a plantas e flores, o jardim vertical é uma solução linda para sua casa.