Sobre o projeto Rio Experience Carnaval, que começa em outubro, na Marquês de Sapucaí, onde os turistas vão poder “experimentar” essa grande festa carioca, com telão (mostrando a grandeza do carnaval), história do samba (pra localizar o turista), oficina de percussão, dança da cabrocha, bateria, ritmistas, fotos, enfim, como se fosse mesmo um minicarnaval – projeto da Riotur, sob a presidência de Marcelo Alves, que chamou Milton Cunha para fazer a curadoria. O carnavalesco está bem animado: “O Rio precisava desse produto nessa escala mega. Estou realizando um sonho, ser carinhoso com o turista, mostrando a nossa alegria, além de trazer trabalho para um monte de sambistas”, diz. E completa: “Considero uma atração com carnaval e escola de samba o ano inteiro. Enquanto em Buenos Aires, aqui ao lado, tem um show de tango em cada esquina, também precisamos mostrar tanta coisa que só acontece no Rio“. E, por fim, um pouco da autenticidade de Milton: “Desde criança eu queria ser o Mièle, o Guilherme Araújo, o Ivon Cúri, o Sargentelli; agora sou o embaixador da alegria. Eu, bichinha pobre de Belém do Pará, que vim de pau de arara pra cá, adoro ter chegado aonde cheguei.”