A cantora curitibana Karyme Hass chegou ao Rio há sete anos e rapidamente conquistou nomes como Moacyr Luz e Nei Lopes, e ganhou o apelido de Branka quando passou a frequentar as principais rodas do Rio. Nesta quinta-feira (03/05), ela vai lançar seu segundo álbum “Trilogia das Flores Douradas – A Flor”, no Blue Note, na Lagoa, com participação de Xande de Pilares e Rildo Hora. “Barra da Saia” (2015), primeiro CD produzido por Carlinhos Sete Cordas, espécie de mentor e padrinho musical da artista, foi indicado ao Grammy Latino, ao Prêmio Multishow e ao Prêmio da Música Brasileira. A pressão aumentou? “De forma alguma! Adoro gravar e amo estúdio. Cada álbum que crio revela o momento que estou vivendo e, na música, nunca podemos estagnar. É uma evolução, um aprendizado, um amadurecimento. Por isso, não crio um monstro, e, sim, um filho”, diz ela. No novo trabalho, 18 faixas, sendo algumas inéditas, como “Sinherê” e “Estrela Cadente”, de Nei Lopes; “Amor e Luta”, com Xande; “Rio Santo”, com Toninho Nascimento; e uma participação de Arlindo Cruz em “Banho de Mar”, parceria dela com Carlinhos Sete Cordas.