O prédio onde fica o apartamento da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, em Belo Horizonte, foi atacado, na tarde desta sexta-feira, por manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e do Levante Popular da Juventude. Que lástima! Os dois movimentos compartilharam o caso em suas páginas no Facebook. Advogado, amigo da coluna, afirma que o Código Penal tipifica como crime de dano à propriedade alheia e que, querendo ou não, a ministra tem de identificar os responsáveis para abrir processo do caso já que tomar conhecimento de um crime e não tomar as providências seria considerado prevaricação. Foi de Carmen Lúcia o voto de desempate que rejeitou o Habeas Corpus preventivo pedido pela defesa do ex-presidente Lula. No momento do ataque, não havia ninguém no apartamento.