A empresária Alessandra Marins (uma das fundadoras do Instituto Rio Moda), tem um golden retrivier de 5 anos, o Boq, que está procurando uma namorada. Segundo ela, o maior problema no Rio é encontrar fêmeas que não sejam castradas. Falamos com o veterinário Mauricio Vasconcellos, da clínica Vet Vida, no Leblon, que cuida de muitos cãezinhos: “Esse não é um problema carioca, é mundial. Os donos são conscientizados a castrar os bichinhos para evitar tumores e infecção uterina. Não fazendo isso, o animal fica ciclando – a cada quatro, cinco, seis meses – e entrando no cio. Quando é castrado, praticamente elimina a chance de ter essas doenças e, claro, aumenta o percentual de segurança”, diz ele. E a chance da namorada, como é que fica? “A chance do Boq arrumar uma namorada é muito pequena. Se fosse fêmea, teria vários pretendentes”, afirma Maurício. De onde dá pra concluir que, com os cãezinhos, acontece exatamente o contrário do que com os humanos. É ou não é?