Na geração dos maker’s, a casa é mais, muito mais que apenas pessoal; ela é tudo, menos tendência e moda. Essa geração faz suas residências a partir do próprio olhar. Muitas vezes, nem mesmo a disposição dos espaços segue um funcionalismo tão conhecido por nós, arquitetos. Na nossa profissão, ficamos mesmo acostumados a um certo padrão de funcionalidade e fluxograma dos espaços, mas temos que estar muito mais abertos, pois hoje essa nova ordem de agir e viver levou com ela a casa e tudo que se refere a esse espaço.
Ter um disco-ball, feito pelos donos ou comprado de uma antiga “boite” anos 80 ou mesmo naquele lugar mais inusitado, pode surpreender. Atualmente, porém, isso faz parte do charme da residência do futuro, que começa a se mostrar nesses detalhes sutis – além das barreiras e dos conceitos que conhecemos. O disco-ball não serve apenas pra iluminar como também para refletir a luz.
Além de trazer juventude à casa, está associado a festas e comemorações. Comemorar novos tempos que estão chegando e muito mais rápido que pensam. Mostramos lindos exemplos desse supermoderno acessório supérfluo e essencial! E viva a nova casa do futuro!