Envolvida com os ensaios do seu primeiro monólogo no teatro, sobre a vida de Santa Teresa D’Ávila (com estreia dia 3 de março, no SESC Tijuca), Lucélia Santos está se sentindo “repleta de paixão cênica” no seu retorno aos palcos. É essa energia de interpretação que ela quer passar, também, para atores e não-atores no curso que vai dar, de 3 a 5 de fevereiro, no teatro da Hebraica, em Laranjeiras, baseado no método Stanislavski e no que aprendeu com o professor russo Eugênio Kusnet (http://www.luceliasantos.com/workshop/)
“A própria Escrava Isaura, minha primeira personagem em TV, veio cheia de vida e repleta da fúria e calor de ‘fé cênica’ tão defendidos no método por Stanislavski. Concentração, foco, fé na personagem, talvez isso explique a repercussão internacional definitiva e a empatia do público com a Isaura, até os dias de hoje no mundo inteiro”, diz Lucélia.
A atriz, sem fazer novela na Globo desde 2001, quando trabalhou em “Malhação”, apareceu no humorístico “Vai que cola”, do Multishow, no final do ano passado. Ainda em 2016, ela participou do filme “A Serpente”, baseado na peça de Nelson Rodrigues, do diretor Jura Capela.