O deus masculino que existe sozinho, independente, desafiador, guerreiro e absoluto que se tornou a base do patriarcado, cede pouco a pouco, lugar à deusa, parindo a humanidade, caracterizada pela harmonia, ternura, nutrição e afeição, a mãe terra a refletir o amor incondicional da mãe e do filho que participam da vida fisicamente unidos.
O feminismo, que nasceu como uma competição da mulher, na tentativa de provar que poderia fazer igual, ou melhor do que o homem, cede lugar a uma nova autoimagem e a um novo sistema de valores, em que a espiritualidade exerce influência profunda: tanto sobre a religião e a filosofia como sobre nossa vida social e política.
E o mundo adocifica…