Os vegetais têm por base o carbono: durante o dia, inalam carbono e exalam oxigênio; durante a noite, exalam o carbono. Com o auxílio da clorofila, a responsável pela absorção da luz do sol, as plantas realizam a fotossíntese, transformando os elementos inorgânicos em substâncias orgânicas.
Os animais têm por base o oxigênio, e os seres intelectuais conseguem pensar graças à presença do fósforo. O curioso é que “fósforo”, em grego (“phosphoros” formada de “phos” – luz – e do sufixo “phoros” – Portador -), quer dizer “porta-luz”; e, em latim (phosphorus), fósforo quer dizer “lúcifer (do latim Lux fero, portador da Luz). Ou seja, em ambas as línguas, significa “portador da luz”!
Pergunta: Se, definitivamente, para algumas comunidades religiosas, Lúcifer significa o “portador do mal”- seria o “conhecimento” um mal, já que o fósforo (ou lúcifer) é a base do despertar da consciência intelectual, assim como o oxigênio é a base da vida animal e o carbono, da vida vegetal?
Ou uma distorção proposital para manter a humanidade na ignorância?