Esse nome italiano, que se traduz em um grande guarda-sol e virou definição, assim como a gilete passou a ser definição de lâmina de barbear. Esse guarda-sol se transformou em febre para as áreas externas há mais ou menos 30 anos.
Trazido da Itália, supercharmoso, adaptou-se totalmente às nossas escaldantes áreas externas, pela sua praticidade e principalmente pelo lado móvel de proteção a uma área grande de sol. Abrindo e fechando e sendo transportável, o ombrelone atinge uma área grande de sombra, diminuindo a temperatura do local. Seu uso possibilitou a utilização de áreas externas sem a necessidade de construções para criar sombras maiores.
A estrutura central de madeira (a de que eu mais gosto) ou de alumínio, superleve, possibilita, como o apoio central, a possibilidade de sombra de um espaço maior, ou seja, o ombrelone, com um custo muito menor que o de uma construção fixa gera áreas externas antes incrivelmente quentes e ensolaradas em áreas amenas e utilizáveis. Isso sem falar nos tecidos, que podem ser cobertos, um detalhe a mais nessa estrutura que é puro charme.
Ter um custo controlado, hoje em dia, é fundamental quando estamos diante de áreas externas em uma cobertura ou casa, e o uso dessas áreas é fundamental.Fazer alguma estrutura fixa, na maioria das vezes, resulta na perda de área, além do custo muitas vezes inviável. O ombrelone é sempre uma ótima e elegante saída.Na Itália, terra do design, não existe tradição sem memória, e o ombrelone não foge à regra – uma variação que vem desde os antigos romanos com a proteção do sol feita por toldos de tecido esvoaçantes.
A proteção do sol feita de forma leve, fresca e temporária é sempre uma das melhores opções. Em lugares muito quente, aconselho o uso de tecidos claros para que a absorção do calor não torne a sombra muito quente. Para locais com menos intensidade de sol, opto por cores mais escuras.
Estar com sol controlado sob um guarda sol gigante é uma delícia.
Mostramos lindos ombrelones em áreas externas, para você se inspirar!