“Acho péssima essa relação do nosso patrimônio cultural com uma situação tão suja que o país vive! Mas, em termos de venda, não mudou nada; então, com o tempo, a gente nem vai lembrar que existiu isso”.
De Tânia Couto, dona de uma barraca de acarajés na Barra, em Salvador, na Bahia, sobre a Operação Acarajé, mais nova fase da Lava Jato