2016 é o ano de Iemanjá, a rainha de todos os mares, da beleza e da vaidade. Não por acaso – aliás, acasos não existem, Jal Guerreiro, Jussara Amaral e Keka acabaram de abrir o “Rainha – o keka baiana tem”, restaurante de comida regional brasileira na Rua Rainha Elizabeth, em Ipanema.
O serviço é atencioso. Simplicidade, aconchego e o “calor” da Bahia ao som de Caetano, Gil, Ivetinha, Bethânia e todos os outros divinos filhos na musicalidade baiana.
No cardápio, a supergelada Original de 600ml, longnecks – Stella e Heineken, Chandon, Jack Daniels e o drink de maracujá com jack (maracujack) e caipiras variadas.
Minha amiga que me levou ao restaurante, Mari Martins – soteropolitana e criadora da bossa yoga – e eu, saímos de lá lambuzadas de bobó de camarão, moquecas de palmito e banana-da-terra – ambas deliciosamente veganas, ceviche de badejo, camarão tentação, acarajé e bolinho de feijoada. De sobremesa, o divino bolinho de estudante, também conhecido na Bahia como “punhetinha”, vem empanado com tapioca, açúcar e canela – nunca tinha comido desse jeito e adorei.
Esse trio baiano com “b” maiúsculo são as rainhas do “Rainha”, e quem recebe as bênçãos somos nós, que nos deliciamos com o melhor da verdadeira culinária artesanal.
Se você estava órfão do extinto “Siri Mole”, agora encontrou seu lugar. Além das comidinhas, elas vendem produtos baianos no empório.
A inauguração é no dia 27 de janeiro. Imperdível!