A competição desenfreada por um “lugar ao sol”, o medo de uma demissão, da concorrência e da disputa, produz um excesso de adrenalina em nosso sangue, provocando um número cada vez maior de doenças incuráveis, além da Síndrome do Pânico, que paralisa os nossos movimentos.
Fome, guerra, catástrofes climáticas, escândalos políticos, sexo, sexo, sexo!
A crise econômica tornou-se visível com a queda do mercado financeiro no mundo e rapidamente desequilibrou o que achávamos sólido: a moeda! O efeito dominó imediatamente surgiu, trazendo ainda mais insegurança, não apenas aos pequenos como também às grandes corporações mundiais.
Talvez o início tenha sido o fim do comunismo que desequilibrou a dualidade em que nos mantínhamos, ainda que precariamente.
O capitalismo tremeu e continua tremendo…
O planeta também treme; espreguiça, movimenta, transforma-se.
Será por nossa culpa a mudança climática, ou apenas mais um movimento cíclico e natural? O fato é que as geleiras derretem com ou sem o buraco no ozônio. Com isso, as marés aumentam, as tempestades violentas assustam, mas nem assim diminui o risco da crise energética em vários países. A água, antes tão generosamente desperdiçada, torna-se o “ouro” das próximas décadas.
E agora?
PROMESSAS, PROMESSAS E PROMESSAS buscando energia limpa e segura.