Embora, há algum tempo, eu venha caminhando pelo processo do “des-saber”, soltando aos poucos os anéis da corrente de fumaça das minhas verdades que me proporcionavam uma pseudossegurança, hoje me atrevo a dar um conselho aos meus amigos e alunos.
Aproveitando a energia de mudança e esperança que rola no inconsciente coletivo durante as festas de fim de ano, sugiro fazermos um pequeno esforço para abrir mão de nossas razões, de nosso saber, de nossas certezas totalmente ilusórias sobre absolutamente TUDO e TODOS (e que apenas nos tornam mais e mais indefesos e separados), para, quem sabe, descobrir que somos o TODO dentro do TODO, ou o universo olhando para si mesmo, EM SI MESMO!
Só assim, poderemos usufruir o que viemos buscar e que só encontraremos através da consciência da unidade: AMOR.