Empresária de família conhecida no Rio, moradora da Nascimento Silva, em Ipanema, pegou um táxi da Uber, como costumava fazer tanto aqui quanto em outros países, sempre tudo correndo muitíssimo bem. Na última quarta-feira (28/10), chamou um carro da empresa para ir para o Santos Dumont. Na altura da Francisco Otaviano, quase esquina da Raul Pompeia, o motorista parou, suspeitando, segundo ele, que o porta-malas estivesse aberto, desceu, fechou e seguiram. Ao chegar ao aeroporto, a passageira só tinha uma das malas. Reclamou da falta da outra, com sapatos, bolsas e ouviu que poderia ter caído. Foram trocados e-mails com a empresa pelo (ajudario@uber.com), mas, desde sábado (31/11), as respostas pararam. A empresária diz que pretende esperar até este fim de semana. Não tendo resposta, vai levar o caso à Justiça, pelas mãos do advogado Sergio Chermont de Britto Filho. Escrevemos também à Uber e continuamos à espera da resposta da empresa – por enquanto, só resposta automática.