A maioria dos brasileiros não perde o Jornal Nacional, por que existem veículos que passam muita credibilidade, isso é sabido. Nessa segunda-feira (16/11), o gesto de Ilze Scamparini, no ar: “Peço desculpas pelo cansaço extremo, gostaria de me apresentar em melhor forma” – foi maravilhoso! Humanizou o JN, deu um ar de realidade ao jornalismo – cada vez mais representado (em alguns casos) quase quanto em uma novela. Foi um presente à imaginação do telespertador, à verdade dos fatos e, claro, à espontaneidade – cada vez mais rara nesta vida mascarada, falsa, maquiada. E quem não fica mais sensível no meio de uma Paris tomada pelo terror? Se já tinha a Scamparini em muito bom conceito, agora está elevado para mais gente ainda – (não, não é minha amiga, antes que venham falar; a conheço de “obas e olás). É tudo tão fingido, que muitos querem menos cautela. Viva a Scamparini!