Nós nos preparamos para o limite, a escassez, a dor, e não nos preparamos para a abundância, para o prazer, nem para fazer milagres. E podemos. E devemos.
Precisamos de um tempo para ver e questionar o nosso “sistema de crenças”, construído através das informações recebidas e tomadas como verdades absolutas durante a vida, e com as quais construímos nossa estreita realidade.
Não podemos esquecer que mesmo os cientistas, tão cautelosos e lentos nas afirmações, descobrem “novas verdades” que fazem com que reconsiderem as primeiras.
Galileu, o pai da Ciência, abriu mão dos paradigmas Aristotélicos, confrontou o Papa e comprovou que o Sol era o centro da Galáxia, e não a Terra. Foi perdoado pela Igreja apenas em 1994, mas tivemos alguns séculos de avanço pela sua ousadia. Vários outros também o questionaram e mais verdades foram descobertas…
Por que não fazemos o mesmo? Quem sabe descobrimos um tesouro, oculto pela “colcha de retalhos”? Ou que nosso “potencial” é muito maior do que imaginamos? O que sabemos realmente? Onde estamos no Universo?