O clima pesou numa linda casa em Petrópolis, neste fim de semana. Casal de 45, 50 anos recebeu, entre os convidados, a mãe de um amigo dos filhos. Ela, loira, com tudo em cima, na mesma faixa de idade. Nesse sábado (17/10), a mulher aparece pro café da manhã, de camiseta branca fininha, sem sutiã. A anfitriã já não achou aquilo elegante; sem falar que a conhecida criatura é um tipo bem opinativa, insinuante, e daquelas que falam, meio que olhando para a boca e olhos do ouvinte (fica nessa boca-olhos-boca-olhos, se é que que vocês me entendem…). Se alguém já fez isso com o seu marido, você certamente vai compreender o que estou falando. Esse comportamento já traz em si algo meio de quem quer seduzir, né não?
Quando, na hora do almoço, a hóspede-a-essa-altura-indesejada, se comportou um tantinho exagerada, ao contar seus sonhos, fazendo brincadeiras sobre comidas afrodisíacas, o tempo fechou (mais do que os meteorologistas previram). Sabe como é, os donos da casa, juntos há 20 anos (o tédio existe para todos), de repente uma loira de fala mansa se insinuando….
Por essa e outras, muita gente tem simpatia pelas putas, as profissionais mesmo – em sua maioria, autênticas. Esse perfil de mulher não é raro, muitas são assim: dificilmente têm a intenção de “dar” pro cara, de jeito nenhum! Querem provocar mesmo ou, ainda, provar a si mesmas que ainda são desejadas? Vai ver, é só pelo exercício! Tenho minhas dúvidas se isso não é uma patologia. Só pra fechar: depois de dois minutinhos de conversa civilizada entre ambas, ela já está descendo a serra, sentidíssima por ter sido mal interpretada. Ah, tadinha!