O assunto da hora são as compras da mulher de um parlamentar envolvido na Lava-Jato, cujo dinheiro estava em bancos no exterior. O melhor foi ser dito, em algumas páginas, que o dinheiro foi usado em “compras familiares”. Como assim, em “compras familiares”? A pessoa tem várias contas secretas na Suíça, detona na Europa e nos Estados Unidos. Pergunta-se: estavam esperando que o dinheiro fosse usado pra fundar hospitais ou escolas?