O cônsul da França no Rio, Brice Roquefeuil, e o diretor da Total Brasil, Maxime Rabilloud, convidaram um grupo grande, na maioria gente ligada à gastronomia, para uma degustação de queijos e vinhos franceses, na Sociedade Hípica, na Lagoa. Programa-mais-que-tesão para quem gosta de comer, não é? Muitos chefs, tanto franceses quanto brasileiros, se deleitaram.
O diretor de Comunicação do CNIEL (Centre National Interprofessionnel de l’Économie Laitière / Centro Nacional de Economia Leiteira da França) e Charles Duque, gerente das Américas, vieram da França e de Nova York para apresentar 11 variedades de queijos franceses de leite de vaca fornecidos por João Luiz Garcia, Janjão, dono da Casa Carandaí, na Lopes Quintas. Ao longo da noite, foram servidos os queijos Coulommiers, Gratte Paille, Brie de Meaux, Saint Agur, Grand Mogol, Fougerus, Brillat Savarin, Camembert, Petit Pont’ Leveque, Fourme d’Ambert Cantorel e Emmental. Prazer na veia, quem resiste? Só os loucos – ou uma criatura que não parava de falar em dieta. Foi ao programa errado.
O champagne Vollereaux e uma seleção de oito vinhos ainda inéditos no Brasil, todos franceses, foram apresentados aos convidados. Representando os vinhos, que serão importados pela Abraham Vargas, estava Paulo César Caju, ex-jogador e campeão mundial de futebol. Já Laurent Prosperi, produtor dos vinhos do Château La Grâce Dieu Des Prieurs (um Saint Emilion Grand Cru), apresentou seus rótulos.
Os convidados viram, ainda em primeira mão, a exposição fotográfica “Les Filles à Fromages”, dos fotógrafos Sophie Carre e Vincent Lappartient. A série, que passou por Paris e Nova York, conta com 14 imagens que retratam a paixão das mulheres pelos queijos com o intuito de divulgar a diversidade desses laticínios e mostrar que fazem parte do dia a dia de atletas.
A noite contou também com o presidente do Comitê Nacional Olímpico e Esportivo Francês, Denis Masseglia.
O coquetel e a exposição fazem parte de uma série de ações para a promoção de queijos franceses no Brasil e tem o apoio da União Europeia.
Um chef paulista viria, mas não veio. Aquele, cujo restaurante é um assalto à mão armada (comparando aos melhores do mundo), sabe? E ele se acha um deus-na-terra, lembrou? Ah, dá um tempo. Não sabe o que perdeu!