Depois do polêmico personagem Enrico, na novela “Império”, o ator Joaquim Lopes voltou ao vídeo numa nova experiência profissional: desde o dia 10 de junho faz parte do time de repórteres do Vídeo Show. Formado pela Escola Superior de Artes Célia Helena, o paulistano já participou de clássicos teatrais, como “Vestido de Noiva”, de Nelson Rodrigues.
Na TV, integrou o elenco de várias novelas, as mais recentes “Morde & Assopra” e “Sangue Bom”. No cinema, foi o Padre Beto no filme “Uma professora muito maluquinha”. Em 2014, rodou ao lado da atriz Marisa Orth, o curta-metragem “Estro”, com direção de Daniel Tupinambá, no qual interpreta um escritor com bloqueio criativo. O trabalho está inscrito nos principais festivais. Há pouco, o ator também filmou outro curta, “Escolhas”, escrito e dirigido pela atriz Dani Suzuki. Conta a história de Walter, um homem atormentado pelos seus demônios em busca de uma segunda chance, com previsão de exibição no segundo semestre.
Depois de um mês em cartaz com a peça “Anti-Nelson Rodrigues“, com direção de Bruce Gomlewsky, no teatro do CCBB, dando vida ao playboy Oswaldinho, Joaquim retoma aos palcos para mais uma curta temporada do espetáculo, de 3 de julho a 3 de agosto no teatro Gláucio Gil, em Copacabana. E, além de tudo, sabe cozinhar: é formado no curso de pós-graduação de gastronomia da universidade Anhembi Morumbi.
UMA LOUCURA: “Dar um mergulho no mar à noite. Faço sempre que dá vontade. É incrível, como se o mar estivesse lá só pra mim”.
UMA ROUBADA: “Me preocupar com o que ainda não aconteceu, tanto em assuntos profissionais quanto em assuntos pessoais”.
UMA IDEIA FIXA: “Em sempre me superar”.
UM PORRE: “De gim, há muito tempo, com meu irmão Antônio”.
UMA FRUSTRAÇÃO: “Não saber tocar violão. Já tentei aprender, mas não levo muito jeito”.
UM APAGÃO: “O dia em que a minha avó Hilda morreu. Éramos muito próximos. Inclusive meu gosto pela gastronomia começou pelo constante convívio com ela”.
UMA SÍNDROME: “A junção da hipocrisia, da superficialidade e da ignorância, principalmente no que se refere a falta de cultura e de discernimento”.
UM MEDO: “De ser irrelevante. Acho que estamos aqui para crescer, evoluir e deixar uma marca”.
UM DEFEITO: “Achar que eu consigo fazer tudo!”
UM DESPRAZER: “As pessoas duvidarem que eu consiga fazer tudo”.
UM INSUCESSO: “Não acredito em insucesso. De tudo se tira uma bênção ou uma lição. Ganha-se de qualquer jeito”.
UM IMPULSO: “Tenho impulsos de buscar paixões. Pelo trabalho, família, pessoas, arte… Gosto de toda manifestação artística. Sempre que posso vou a exposições. E música – sou bem eclético. Gosto de música boa!”
UMA PARANOIA: “Paranoia? Nenhuma. Por quê? Você acha que eu tenho alguma? Respondi de um jeito que dá a entender isso? Melhor me dizer logo…” rsrs