Zenón: um músico simples, ‘pero no mucho’
Uma das revelações do jazz no século XXI, o saxofonista porto-riquenho Miguel Zenón, que toca domingo no brasiljazzfest, na Cidade das Artes, é o falso simples. A produção suspirou aliviada quando ele pediu apenas frutas frescas, queijo, água mineral, chá, sucos, refrigerante e café para o seu camarim. Em compensação, não economizou em relação aos instrumentos que…