Crença é aquele pensamento que fala baixinho por trás dos pensamentos, e que gera a emoção que comanda a ação.
Se não estamos satisfeitos com a vida, o primeiro passo para uma verdadeira mudança é saber que somos pura energia, e que o mundo externo é apenas o reflexo do mundo interno, individual e coletivo.
Não existe intervalo entre mente e matéria, entre realidade interna e realidade externa, já postulava Einstein, e isto significa que cada mágoa, dor, raiva, frustração ou alegria, prazer ou realização em nossa vida é de nossa total responsabilidade.
A matéria é fruto da nossa consciência, e consciência é o nosso método de pensar.
Nosso cérebro funciona por associação, da mesma forma que um computador. Respondemos e reagimos automaticamente aos estímulos externos de acordo com a programação recebida através dos pais, religião, meio, etc.. ou seja, um conjunto de impressões que recebemos desde o útero até a adolescência, e que ficam indelevelmente gravadas em nosso inconsciente.
Muitas dessas mensagens são construtivas, outras destrutivas, outras ainda são mal interpretadas, e aos poucos vão criando um sistema de crenças – muitas vezes uma verdadeira armadilha mortal – que distorce a realidade.
Essas crenças, bem ou mal compreendidas, positivas ou negativas, tornam-se as lentes através das quais interpretamos o mundo, e também as responsáveis por nossas reações químicas, ou emoções, assim como pela vibração energética que emitimos através do campo eletromagnético.
Apoiados nesse sistema de crenças, desenvolvemos nossa personalidade e vamos criando, inconscientemente, acontecimentos que demonstrem a sua veracidade.
Sendo assim para uma efetiva mudança, o segundo passo é examinar detalhadamente as crenças (a verdadeira ordem que mandamos ao universo para que se materialize), descobrindo, entre elas, as causadoras de nossas frustrações.