“O Universo fala conosco o tempo inteiro. Nós é que não o ouvimos. Perdemos a capacidade de comunicação em função de nosso afastamento da natureza. Perdemos a percepção e a sabedoria”… Antigamente, em função de seu saber, o “velho” era uma figura respeitada e importante dentro da sociedade.
O que está diferente para que o velho de hoje seja tão desrespeitado dentro de nosso sistema? Por que já não é tão sábio, embora, na maioria da vezes, seja muito mais culto? Afinal, o que mudou?
O contato com o Todo.
Para as antigas culturas, era natural o reconhecimento dos “sinais” divinos, que, como setas indicadoras, mostravam qual o melhor caminho a seguir. Os antigos viviam mais integrados e harmoniosos com o meio. Podiam falar com Deus.
Nós nos isolamos, preocupados em adquirir cultura para vencer na vida. Vamos por caminhos mais difíceis e mais longos em busca de nossos sonhos, ignorando as setas e indicações do Universo que mostram o caminho mais seguro e fácil em direção a nossa meta.
É preciso aprender a linguagem do Universo que se comunica ininterruptamente conosco, muitas vezes através de símbolos facilmente compreensíveis a cada um de nós.
Antes de qualquer decisão importante em minha vida, procuro sempre saber qual é a indicação do Universo.
Procuro-a normalmente quando estou “endorfinando” em minhas caminhadas, pois tenho uma capacidade maior de entendimento e encontro os sinais mais facilmente quando em contato com a natureza.
Geralmente, meus alunos de grupo ficam fascinados com essa experiência de falar com Deus “concretamente”, e alguns têm momentos de emoção intensa ao descobrirem que NÃO ESTAMOS SÓS!