Foi logo ali, no Circo Voador, ambiente descontraído e evento democrático.
Você não pagava nada para entrar e, desde lá de fora, já dava para pescar o climão, sentindo o aroma de cozinha bem feita. A fila dava voltas no Circo, e muitos ficaram só na vontade… Barraquinhas sem frescuras, com a estrutura necessária para você degustar comidinhas de alguns dos melhores chefs da Cidade Maravilhosa.
Por, no máximo, R$ 15,00 (quinze reais), você podia degustar croquete de mortadela e bolinho de risoto de carne-seca do chef Fábio Batistella; o delicioso cuscuz do Pedro Benoliel; picadinho oriental com arroz de coco e farofa de castanhas do Marcos Sodré; o nhoque do Ronaldo Canha; o drink Ruella e o arroz basmati com pernil da Roberta Ciasca; pot au feu do Fédéric Monnier (tava delícia); tapioca de queijo brie com banana de Tassiana Laje; a sopa vietnamita de macarrão de arroz com carne do chef Pablo Vidal do Zazá Bistrô; o sanduíche de porco (desmanchava na boca) do Thiago Flores, chef consultor do Circo (campeão de vendas!!); o sanduíche de cordeiro do Lúcio Siqueira, do Aprazível; as delícias da Kátia do Aconchego Carioca; e o campeão de todos: o sanduíche de cupim no pão-de-batata do chef Henrique Fogaça – inesquecível. Entre outros.
Iniciativa de Lira Yuri, Henrique Fogaça e Checho Gonzales, que, além de criativo na cozinha, agita também nas iniciativas culturais, sempre originais e bem organizadas. O evento teve 13 (treze) edições de grande sucesso em São Paulo e chegou ao Rio, arrasando o quarteirão, literalmente.
O evento ainda contou com o super Dj (e também gourmet) Nepal, show e uma pista de skate.
Alta gastronomia é determinada pela qualidade dos produtos e serviços e pela ética com o cliente e na elaboração dos pratos. Tarefa deliciosamente cumprida e com gostinho de quero mais, muito mais.
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