Todo mundo só pensa em uma coisa neste sábado (29/09): Hebe Camargo, nossa mais popular apresentadora de TV – de onde estava afastada desde junho deste ano – que partiu desta pra melhor (espera-se), na última madrugada.
Minha maior e mais carinhosa lembrança de Hebe vem de uma vez que fui júri do Troféu Imprensa e, claro, votei em seu programa, em 2001. Hebe, tão acostumada com essas coisas, disse ter adorado o jeito como falei dela. Contou isso num encontro durante o casamento de Donata Meirelles e Nizan Guanaes, em 2002, em São Paulo. Aparentemente, as joias mais poderosas da festa (e olha que havia muitas) eram as dela – coisa mais do que normal -, e várias mulheres pediram pra olhar, comentar, comparar. Nessa noite, estava com uma câmera e, depois de conversarmos um pouco, ela sentou-se ao lado de Antonio Carlos Magalhães, de quem disse gostar muito (os dois eram muito carinhosos um com o outro): aproveitei e fiz essa foto. Acho que a imagem fala por si!
Depois disso, só nos vimos duas vezes já que, na terceira, num aniversário da Maria Geyer, no Rio, nem dava pra conversar. E ela, que mal conheci, sempre lembrava o Troféu Imprensa com palavras carinhosas e sua risada, tão conhecida do País inteiro. Hoje me pergunto: onde foi parar aquela gargalhada?