A apresentadora Astrid Fontenelle levou um baque no início deste ano, ao ser diagnosticada com lúpus. Perdeu peso, ficou abatida, mas já está em plena recuperação. “Meu cabelo está crescendo todo em estilo carneiro, porque nasceu mais enroladinho!”, comemora.
De férias em Fortaleza, com o filho Gabriel, baianinho de 4 anos, ela se prepara para começar a gravar, em agosto, a quarta temporada de “Chegadas e Partidas”, que apresenta no canal GNT. Por esse trabalho, Astrid recebeu, em março, da Associação Paulista dos Críticos de Arte o prêmio de melhor programa de TV.
UMA LOUCURA: “Já comprei roupas e bolsas que, na hora, foram atos de loucura, mas que agora são meu acervo, minha herança.”
UMA ROUBADA: “A maior e insuperável foi ter ido de ônibus – eu disse ônibus! – aos 15 anos, para Fortaleza. Quatro dias e três noites!! Mas já fui a muitos eventos-roubadas. Presença VIP, sabe?”
UM PORRE: “Gente bêbada eu não suporto, me tiram do sério.”
UMA FRUSTRAÇÃO: “Tenho uma semanal: não conseguir cumprir tudo o que planejei.”
UM APAGÃO: “Nome de pessoas… muitos neurônios apagados com o tempo.”
UMA SÍNDROME: “Tenho a síndrome da intolerância a racistas e reacionários de todos os gêneros.”
UM INSUCESSO: “Fiz um excelente programa na Band, que não deu em nada, o “Programaço”. Daí, um dia, o presidente da emissora me disse: “Você tem que fazer um stripe”. Eu??? (assustadíssima porque ele pronunciou como se fosse “strip tease” e não “de listras”, que seria o termo técnico para programa diário…). “Ê, Astrid, é stripe, diário, de segunda a sexta!!!” Ficamos os dois sem graça!! E eu, sem programa mesmo!”
UM IMPULSO: “Chocolates!!!”
UM MEDO: “Medo de morrer, claro! Tenho um filho muito pequeno e ainda precisamos de mais tempo juntos.”
UMA IDEIA FIXA: “Atualmente, estabilizar a minha doença (fui diagnosticada com lúpus no final de janeiro); desde então, estou muito focada nisso. Prioridade zero.”
UM DEFEITO: “Um??? Vamos de três, pelo menos: teimosa, falsa organizada e supersincera. Tem dias que eu bem que poderia responder que está tudo bem…rs”
UM DESPRAZER: “Ler as mesmas manchetes sobre corrupção, ver os mesmos políticos corruptos por tantos anos no poder.”
UMA PARANOIA: “De chegar sempre na hora marcada. Sempre sou a primeira a chegar em TODAS as festas! Mas alguém tem que chegar, né?”