“Não sou mulher de megafone, sou mulher de microfone”, disse Narciza Tamborindeguy a André Suisso, um dos produtores da festa “Party de sofrer“, que lotou a Fosfobox, nessa quinta-feira (21/06), em Copacabana. Narciza, a DJ contratada, quase enlouqueceu o público, gritando seus bordões: “Ai, que loucura!”, “Ai, que absurdo!”, “Ai, que badalo!”, “Eike Batista!”. Tudo que ela gritava, o povo gritava de volta. Animação absurda. Tamborindeguy anda cheia de convites para tocar – se quisesse, pagaria parte de suas contas (nunca modestas) com os cachês.