Guilherme Fiuza, que já está na fase de pesquisas para escrever o livro sobre a vida de Reynaldo Gianecchini, marcou a primeira entrevista para falar sobre o ator: com Moacyr Góes, um dos que dirigiram Gianecchini, no seu primeiro papel na televisão, na novela Laços de Família, em 2000, no horário nobre da Rede Globo.
Depois de Góes, vem uma série de encontros do autor com atores, diretores, amigos, incluindo aí os que conviveram com Reynaldo em Birigui, interior de São Paulo, onde ele nasceu, indo até 2011, com a descoberta de um câncer linfático. Guilherme tem pressa já que o livro, que sai pela Editora Sextante, está com lançamento previsto para antes do próximo Natal.
A dedicação vai ser integral, o que não é problema para Fiuza, autor do famoso “Meu nome não é Johnny”, que virou filme de sucesso. Guilherme já sabe de cor muitas passagens da trajetória do ator: “Tudo na vida do Gianecchini é uma onda grande”, diz, citando exemplos: ter começado na carreira de ator direto como protagonista; ter conhecido uma mulher em Paris (Marília Gabriela) e ter casado logo com ela por oito anos; ter perdido o pai de câncer e ter sofrido do mesmo mal (tudo na mesma época), entre tantas outras coisas!