Você pode ter Narciza Tamborindeguy tocando na sua festa, mas, claro, tudo (ou quase tudo) tem um preço. Depois de ser a DJ convidada da festa “I Love Pop“, nesse fim de semana, no Jockey Club, na Gávea, ela gostou tanto da experiência, que está pensando em investir na carreira.
A “mulher rica” da Band, chega com a trilha sonora prontinha, tem um secretário para fazer tudo – ela apenas escolhe as músicas! Narciza adentra os salões bonita, animada, perfumada, risonha e, óbvio, dançando a noite toda. Noite toda é maneira de falar: Tamborindeguy aceita tocar por, no máximo, 2 horas, até porque passando disso, o preço pode chegar às nuvens, digamos assim. Por esse tempo, o cachê é de, no mínimo, R$ 10 mil, exatamente o que cobra um desses DJs estrangeiros famosíssimos que saem do seu país para tocar em outro. “Dependendo da situação, esse valor pode chegar a R$ 20 mil”, esclarece Narciza, que promete fazer a festa bombar.
Comparando o preço: Thomaz Magalhães, de talento conhecido, toca por um cachê de R$ 3.000 reais; a DJ Scarlet, por exemplo, um perfil bem festinha-carioca-Zona Sul, pode variar (por um tempo de 2 horas de trabalho) entre R$ 1.500 e 3 mil. Cabet Araújo, sócio da famosa boate Fosfobox, diz que a média do mercado pode variar de um preço mais baixo até R$ 1.500 reais, com bons nomes do cenário carioca. Em São Paulo, uma grife nessa área toca, até deixar todo mundo exausto, por R$ 4 mil.