O padrão de exigência no mundo gay é muito maior e mais cruel com relação ao físico do que no mundo hétero: “Estou com 80 quilos para 1,87m, e sou considerado uma baleia; se fosse hétero, estaria maravilhoso”, afirma o cabeleireiro paulista Márcio Sanchez, que trabalha no salão Ophicina do Cabelo do Shopping Leblon e mora no Rio há quatro anos, desde que namora um carioca. Segundo Márcio, além de tudo, a concorrência é também maior para os gays, já que a variedade é enorme. Ele classifica:
– as barbies – muito fortes;
– os ursos – sempre peludos e cheinhos;
– os modeletes – normalmente, uma bee culta (sempre de All Star);
– as pintosas – muito afetadas.