Estão chegando ao fim as obras da Pousada Castor, em Bananal (há mais ou menos duas horas do Rio), do arquiteto Ricardo Bruno. São 16 quartos, todos diferentes. Perguntado, Ricardo explica que tudo dependeu do seu humor na época em que decorou cada um deles, ou seja, podem ser dos mais coloridos aos mais sóbrios. Se ele estivesse passando por um pequeno luto, digamos assim, uma briga com um amigo ou algo do gênero, as paredes podem ter ficado negras; já, se estava com alguma razão para comemorar a vida, o hóspede pode escolher uma cor bem excitante, por exemplo, laranja. Todos têm em comum o bom gosto, misturando o antigo e o novo.