Siron Franco já tem um site (arquivo@[email protected]), onde consta seu catálogo raisonné (que reúne referências sobre a obra de um artista). Decidiu fazê-lo por ser um dos artistas plásticos mais falsificados do País. No acervo virtual, podem ser resolvidas todas as possíveis dúvidas quanto à legitimidade dos trabalhos. Os cariocas talvez não precisem tanto quanto no resto do Brasil, já que Siron tem um representante no Rio: o marchand Arnaldo Brenha ([email protected]). O pintor goiano já fotografou 3.500 de suas obras, o que fará com mais 500 até o fim do ano, para tentar dar fim a esse problema, como divulgado na coluna de Felipe Patury, na última edição da revista Veja.