Muitos assessores de políticos, que deixaram seus cargos de olho na criação desta Autoridade Pública Olímpica (Apo), estão com as barbas de molho. Escolhido pela Presidente Dilma Rousseff para chefiar a agência, Henrique Meirelles não esconde que partirá dele a escolha de cada um dos integrantes da nova pasta, cujo papel será fundamental na concretização dos Jogos Olímpicos de 2016. O ex-presidente do Banco Central tem torcido o nariz para indicações políticas. Um ex-assessor do Ministério do Meio Ambiente está hoje arrependido de ter abandonado o antigo ganha-pão.